Pró-mulher, essa música é pró-mulher. Nossa sociedade comercial deturpa nossos conceitos, isso é ponto assente. Mas existem exercícios, de memória, para que não esqueçamos a definição certa destes mesmos conceitos que o ritmo frenético da "sociedade de informação do séc XXI" deforma por insistência.
Dizem que quem está dentro de uma situação não tem o mesmo poder de análise de quem está fora. Acredito nesta frase. Por isso, mulheres deste século, vamos prestar atenção a mensagem dos homens de verdade. Já que o poder que nasce connosco no meio de nossas pernas nos põe no meio do turbilhão, vamos ouvir quem tem tempo para refletir e analisar melhor a nossa situação.
Que os homens bons nos sirvam como uma bússola de urgência para encontrarmos um esconderijo para nos (re)compormos e compormos o nosso discurso, a nossa (re)estruturação, até as mulheres vulgares passarem a uma espécie em extinção.
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